#683-Last friends

As novelas japonesas são chamadas de drama (ou dorama, como eles falam por lá) e, diferente das brasileiras, não possuem centenas de capítulos. Last friends, por exemplo, é composto por 11 episódios que foram exibidos semanalmente em 2008. Os episódios possuem cerca de 40 minutos e a série se destaca pela sensibilidade que possui ao tratar de temas polêmicos. Isso sem falar no roteiro cativante que prende do início ao fim, portanto é um daqueles produtos televisivos feitos para viciar completamente quem assiste.

A protagonista é uma jovem chamada Michiru. Apaixonada pelo namorado Sousuke, ela aceita o convite de morar com ele. Michiru deixa de lado a casa da mãe oportunista e se dedica ao amor para ter uma nova vida. No dia da mudança, o destino faz com que ela se reencontre com a amiga Ruka. As duas estudaram juntas e se separaram quando Michiru se mudou de cidade. E o reencontro mudará a vida de ambas.

Last friends
A doce MichiruA amizade das duas é o tema principal da trama, já que os sentimentos de Ruka por Michiru são mais fortes do que se pode imaginar. A história é completada por outros personagens como a aeromoça Eri – uma animada mulher que mora em uma casa compartilhada com Ruka. Sempre disposta a fazer festas, ela esconde uma solidão profunda, que pode ser preenchida por Ogurin, um indeciso homem casado.

Last friends
SousukeTakeru é o amigo de Eri, um rapaz com dificuldades em se relacionar com mulheres e que possui um segredo em relação à família. Todos os personagens são bem construidos e a série transborda sentimentos humanos, mostrando as particularidades de cada um e seus relacionamentos com os outros. O drama está presente em todos os episódios, sempre com cenas de lágrimas.
Last friends
Last friendsLast friends fala de violência doméstica, sexualidade e, principalmente, amizade. É uma novela recomendada pra quem gosta de fortes emoções. Pena que, depois do episódio 4, o ritmo diminua um pouco. Porém em momento algum a história fica chata. Quando for assistir prepare os lenços de papel.
Cotação do Daiblog: DaiblogDaiblogDaiblogDaiblog

Rasuto furenzu (Japão, 2008) Com Eita, Asami Mizukawa, Masami Nagasawa, Ryo Nishikido, Juri Ueno…

Veja aqui a abertura de Last friends legendada em português:

DaiblogArnaldo Jabor filma “A SUPREMA FELICIDADE” no Rio de Janeiro.

Filmagens acontecerão até julho e serão feitas também em Petrópolis. Após 15 anos sem filmar, Arnaldo Jabor está de volta aos sets e já rodando seu novo longa-metragem A SUPREMA FELICIDADE, que conta com grande elenco e locações no Rio de Janeiro e em Petrópolis. O filme, que trata de temas como a afetividade, o amor, a construção da identidade e a busca da felicidade, está sendo produzido por Francisco Ramalho Jr. e Arnaldo Jabor e co-produzido pela Paramount Pictures. Eike Batista é produtor associado do filme.

A SUPREMA FELICIDADE é a historia de uma família tentando ser feliz, em torno de um garoto, Paulo, e sua história de formação entre os 10 e 18 anos, passada nos anos 1950. Eram tempos líricos e delicados do Rio de Janeiro, que vacilava entre a tristeza típica da classe média moralista e uma imensa alegria e liberdade sexual e musical que se expressava no samba, na beleza da cidade, do céu e do mar. O pai, um aviador da aeronáutica, e a mãe, uma mulher linda e romântica, se amam, mas não conseguem ser felizes. O avô, um músico do jazz brasileiro (choro), protagoniza o contraponto à tristeza, apresentando ao garoto a beleza da alegria.

O elenco conta com a participação de atores como Marco Nanini, Dan Stulbach, Elke Maravilha, Mariana Lima, Maria Flor, João Miguel, Ary Fontoura, Maria Luisa Mendonça e apresenta no papel do jovem Paulinho Jayme Matarazzo, que participou recentemente da minissérie “Maysa”.
Arnaldo Jabor, cineasta, crítico e escritor, faz o seu retorno ao cinema dirigindo A SUPREMA FELICIDADE. O documentário “A Opinião Pública” (1966) foi seu primeiro longa-metragem e recebeu o prêmio de melhor filme no Festival de Pésaro, na Itália. Depois vieram “Pindorama” (1970), que representou o Brasil no Festival de Cinema de Cannes de 1971; “Toda Nudez Será Castigada” (1973), adaptação da peça de Nelson Rodrigues, que recebeu o Urso de Prata no Festival de Cinema de Berlim de 1973 e representou o Brasil em Cannes; e “O Casamento”, também adaptado de peça homônima de Nelson Rodrigues e que representou o Brasil em Cannes e no Festival de Cinema de São Francisco, em 1976.

Também fazem parte da filmografia de Jabor: “Tudo Bem” (1978); “Eu Te Amo” (1980), que levou 4 milhões de espectadores aos cinemas brasileiros, foi distribuído nos EUA e Canadá e em mais 20 países para TV, cinema e vídeo, e representou o Brasil no Festival de Cannes, na mostra “Un Certain Regard” (1981); e “Eu Sei que vou te Amar” – Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes de 1986, com prêmio de melhor atriz para Fernanda Torres e que registrou bilheteria de 4,5 milhões de espectadores.

A SUPREMA FELICIDADE é co-produzido e será distribuído internacionalmente pela Paramount Pictures. A produção é coordenada por Francisco Ramalho Jr., através de sua empresa, a Ramalho Filmes. Ramalho foi responsável por produções como “O Beijo da Mulher Aranha”, em associação com Hector Babenco. Ramalho Jr. já realizou trabalhos com produtores internacionais como Saul Zaentz, de “O Paciente Inglês” e “Amadeus”, de quem foi produtor executivo em “Brincando nos Campos do Senhor”. Ramalho está lançando atualmente “O Contador de Histórias”, com direção de Luiz Villaça e estrelado por Maria de Medeiros.

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