Não se fazem mais filmes de suspense como antigamente, mas Ilha do medo mostra que ainda é possível criar um clássico. E antes que perguntem: sim, da um medo danado! Dirigido por Martin Scorsese (Cabo do medo), o longa-metragem tem tudo para provocar calafrios: uma trilha sonora assombrosa e uma trama cheia de mistérios que se passa em uma ilha para onde são levados criminosos com problemas mentais.
Sabe aquela pessoa que matou a família e foi ao cinema? Então, vai para aquela ilha. Tudo acontece em 1954, durante a Guerra Fria. A medicina naquela época era “avançada’ a ponto de considerar a lobotomia um bom tratamento para curar problemas psiquiátricos. É nesse ambiente que desembarcam os policiais Teddy Daniels (Leonardo DiCaprio, de Foi apenas um sonho) e Chuck Aule (Mark Ruffalo, Ensaio sobre a cegueira, Zodíaco, Traídos pelo destino).
Policiais investigando
Os dois viajam para o local para tentar encontrar uma paciente que conseguiu fugir das instalações. A clínica é liderada pelo Dr. Cawley (Ben Kingsley, de
Oliver Twist e
Casa de areia e névoa), um médico que acredita em tratamentos alternativos para a cura dos pacientes. Mas logo os policiais percebem que existem coisas muito estranhas naquele lugar.
Doutor Cawley
Com o passar das investigações o protagonista vai se recordando da morte trágica de sua esposa (vivida por Michelle Williams, de
O segredo de Brokeback Mountain,
Heróis imaginários,
A lista – Você está disponível hoje?) e tendo algumas alucinações. Será que loucura é algo contagioso?
Ilha do medo tem mais de duas horas de duração, mas quem assiste não sente o tempo passar. A história é carregada de suspense e se desenvolve sempre com acontecimentos importantes, nunca deixando a peteca cair.
O elenco estrelado conta com participações de Emily Mortimer (
Ponto final – Match point,
Pecados ardentes), Patricia Clarkson (
Vicky Cristina Barcelona,
Sem reservas,
Boa noite e boa sorte,
A floresta), Jackie Earle Haley (
Watchmen – O filme,
Pecados íntimos), Ted Levine (
O gângster,
Viagem maldita,
Sob o domínio do mal,
Reencarnação), John Carroll Lynch (
Gran Torino,
Coisas que perdemos pelo caminho), entre outros. Ideal para quem gosta de filme de suspense! Imperdível!
Cotação do Daiblog: 
Shutter Island (EUA, 2010) Dirigido por Martin Scorsese. Com Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo, Ben Kingsley, Max von Sydow, Michelle Williams, Emily Mortimer, Patricia Clarkson, Jackie Earle Haley, Ted Levine, John Carroll Lynch, Elias Koteas…
Quer ver o filme Ilha do medo?
Veja aqui o trailer do filme Ilha do medo legendado em português:
Eu adorei esse filme!! Realmente o começo dele tem mais ritmo pq ficamos ansiosos com a proposta do filme, mas o desfecho merece respeito pq até da metade pro final nos deixa envolvido na loucura do personagem de Leonardo DiCaprio e com ele vamos descobrindo sua verdadeira identidade. Acho que vale a pena assistir!
a morte da esposa foi para interromper processo de investigação externa e ele acreditava estar sendo convocado pelo seu desempenho profissional
o incendiário foi resultado de experimentos naquele local, retornando após teste comprovado
muitos são os crimes hoje feitos por pacientes neuro-programados, escolas são atacadas por estudantes eua e br, cinema eua, marinha eua,… vai saber "quantos são bombas programadas por décadas aguardando o dispositivo que desencadeiam" arquivos confidenciais 3
dra patricia clarkson aparece gesticulando silêncio, o estudante de psicologia diz"um rato num labirinto", estava certo -aparece varrendo na entrada
3 acorrentados mostram cenas sem valor(?!…), no jardim a frente do prédio principal
o corpo do parceiro caído do penhasco,
lembranças por 2 anos tentam apagar a memória deles, implantar outras
por que o copo aparece e desaparece em jogo com sua observação, você o que a produção quer que veja
várias vítimas dessas sistematização com hipnose sintéticaremota a distância, não conhecida ou consentida pela população
responda porque há militar nas instalações
não roteirizamos com cenas sem nexo, vc não viu, eles omitem o surreal é o que provoca em quem assiste
não é o contexto, mas as estratégias político-militares anti civis