Tensão máxima no suspense dinamarquês Culpa

O longa Culpa, de Gustav Möller, foi o filme escolhido para representar a Dinamarca no Oscar 2019. Com estreia marcada para 20 de dezembro, o filme foi exibido na 42a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, no Festival Internacional de Cinema no Rio e no 6o BIFF – Festival Internacional de Cinema de Brasília, onde levou o prêmio de Melhor Filme do Júri Oficial e Melhor Filme segundo voto Popular. A trama se inicia quando o operador de monitoramento de alarme e ex-policial Asger Holm (Jakob Cedergren) atende uma ligação de emergência de uma mulher sequestrada. 
Quando a ligação é subitamente desconectada, começa então a busca pela mulher e seu sequestrador. Com o telefone como sua única ferramenta, Asger entra em uma corrida contra o tempo para salvar a mulher em perigo, mas ele logo percebe que está lidando com um crime que é muito maior do que ele pensava.
“Eu tive a ideia para o filme quando, por acaso, me deparei com uma ligação real do 911 de uma mulher sequestrada. A mulher estava dentro de um carro e, como estava sentada ao lado de seu sequestrador, falava em códigos. No começo eu estava apenas preso ao suspense da ligação, como qualquer ouvinte faria. Mas então comecei a refletir sobre o que a tornava tão intrigante”, revela Gustav Möller. Culpa é o longa-metragem de estreia do cineasta Gustav Möller.

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